AUDREY HEPBURN

Audrey Kathleen Ruston, ou simplesmente Audrey Hepburn, foi uma grande atriz de Hollywood, ícone feminino e humanista. 
Nascida em 04 de Maio de 1929, na Bélgica, filha de pais divorciados. Aos 09 anos sua mãe a mandou para um internato na Inglaterra, para que Audrey ficasse afastada dos conflitos familiares, lá ela se apaixonou por dança e se dedicou ao ballet.

Com as dificuldades da Segunda Guerra Mundial, Audrey se mudou com sua mãe para a Holanda, que era um país neutro, e que estava, supostamente, livre de invasões, o que foi um grande engano. O país foi invadido pelo exercito nazi e, ambas sofreram diversas privações, principalmente com a escassez de alimentos. Audrey e sua família fizeram parte da resistência, ela participava de espetáculos clandestinos de ballet, onde levava mensagens escondidas em suas sapatilhas.

A desnutrição de Audrey na adolescência a afetou futuramente quando ingressou numa prestigiada escola de dança. Então para garantir o sustento de sua família, ela passou a trabalhar como modelo fotográfica e corista, nesse período acabou entrando para a atuação. Seu primeiro papel não teve críticas favoráveis porém foi onde acabou sendo motivada a continuar neste ramo.

Pouco tempo depois participou do filme "A Princesa e o Plebeu" que lhe concedeu seu primeiro Oscar e a agracição de Hollywood.

Atuando em filmes e peças, Audrey cresceu rapidamente e teve um grande reconhecimento por meio de prêmios como Oscar, Tony, Globo de Ouro, Emmy e o Grammy. Alguns de seus sucessos são: "Bonequinha de Luxo", "Sabrina", "Cinderela em Paris", "Como roubar um milhão de doláres" e "Infâmia". Apesar de ter uma carreira prestigiada, Audrey gostava de uma vida mais simples. 

Em 1987, ela se tornou embaixatriz da UNICEF, relembrando o que viveu no período de guerra, quando ela teve comida fornecida pela United Nations Relief and Rehabitation Administration, que foi a organização que originou a UNICEF. Audrey Hepburn se entregou ao trabalho voluntário e viajou para regiões carentes até o fim de sua vida.

Audrey faleu em 1993, aos 63 anos, por conta de um câncer de apêndice que se espalhou pelo cólon. Além de ter sido uma grandiosa atriz é fonte de inspiração e admiração para muitos até hoje.

“A beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside.” - Audrey Hepburn.

MARIE CURIE

Nascida em 1867 na Varsóvia, Polônia, Marie Sklodowska Curie foi uma grande cientista polonesa e pioneira na área da radioatividade.

Marie se formou aos 15 anos e trabalhou como professora até poder ir continuar a estudar em Paris, onde seus pais a encorajaram a estudar ciência. Sendo bacharel em Física e Matemática pela Universidade de Sorbonne, onde mais tarde seria classificada para o mestrado em Física e Matemática e lecionaria.

Em 1895 conheceu Pierre Curie, com quem se casaria um ano depois. Marie descobriu um novo elemento radioativo (termo criado por ela), o polônio, do qual veio à público em 1898. Seguindo com as pesquisas, juntos eles descobriram um novo elemento radioativo, o rádio. Com as ambas as descobertas, em 1903, Marie Curie e Pierre Curie, ganharam o Prêmio Nobel em Física e incentivaram muitos cientistas a estudar o assunto na época, assim revolucionando a ciência e a medicina.

Com a morte de Pierre, em 1906, Marie deu continuidade em seus pesquisas radioativas, principalmente para ajudar a medicina. Em 1911, ela recebeu seu segundo Prêmio Nobel, desta vez em Química, pelos seus avanços com o rádio, e se tornou membro associado da Academia de Medicina.

Marie faleceu em 1934, a causa dada foi leucemia, causada pela longa exposição aos elementos radioativos que trabalhou.

“Eu faço parte dos que pensam que a Ciência é belíssima. Um cientista em um laboratório não é apenas um técnico, ele é também uma criança diante de fenômenos naturais que o impressionam como um  conto  de  fadas.  Não  podemos  acreditar  que  todo  progresso  científico  se  reduz  a mecanismos, máquinas, engrenagens, mesmo que essas máquinas tenham sua própria beleza” - Marie Curie.